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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Insana madrugada

Madrugada; todos dormem,
Solitário corto palavras,
Risco sentimentos enclausurados.
Um silêncio mórbido...
Nenhuma fala.
Ouço um cão ladrar ao longe
Suspenso num frenesi louco,
Vomito sensações doentias
Fantasias luxuriosas
Farrapos estáticos...
“- Respeitável público!”
Grito rouco d’um palhaço louco em minha mente,
Demente,
Minto;
Verdadeiras hipocrisias contidas
Em bolsa de couro legítimo,
Pigmeus antropofágicos me roem os dedos dos pés...

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