Palavras, ásperas, palavras...
Juntas, (ini)amigas palavras...
Dissertadas inversamente em insones madrugadas.
Criatura iluminada por vela negra, distribui apenas palavras...
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terça-feira, 17 de maio de 2011
Espelho torto
Tem vezes que me
desfaço
e vejo meu rosto ao
avesso
outras vezes me desosso
vísceras
sangue
desgosto
tem vezes que palavras
ambíguas
se unem covardes, inimigas
e dissertam incompletas verdades
escondidas...
E ME DISTORCEM.
Tem vezes que leio alguém e gosto logo de cara do que leio... É o caso aqui, gosto do fluir despretensioso de suas palavras, poeta! Louco ou não... Você sabe dizer e agradeço por me comentar e visitar meu blog, pois a recíproca é muito verdadeira! Parabéns pela sua poesia que é tão boa de se ler de verdade! Beijos!
Lindo mesmo essa sua instrospecção!! Há momentos em que nos sentimos assim mesmo, muito distorcidos quando olhamos dentro da gente... Profundo seu poema, poeta! Beijos!
2 comentários:
Tem vezes que leio alguém e gosto logo de cara do que leio... É o caso aqui, gosto do fluir despretensioso de suas palavras, poeta! Louco ou não... Você sabe dizer e agradeço por me comentar e visitar meu blog, pois a recíproca é muito verdadeira! Parabéns pela sua poesia que é tão boa de se ler de verdade! Beijos!
Lindo mesmo essa sua instrospecção!! Há momentos em que nos sentimos assim mesmo, muito distorcidos quando olhamos dentro da gente... Profundo seu poema, poeta! Beijos!
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